quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

Brincando de palavras.

O medo da gente, semente dos atos, impede de errar. O medo da gente toma a mente e faz nem caminhar! Incertezas fazem dos caminhos mais estreitos, feitos, andados de mãos dadas com o medo; ai que medo, ai ai que medo de errar.
Certeza, proeza, prosa na mesa, relaxa, se acha, tudo volta pro lugar. Atalhos, retalhos, fazem metade de mim, pedaços espelhados guardados num belo jardim. Desata, manda embora, vai e cai fora, flora, beleza, e sorri. Engole o medo, medo mal, sai do peito, sai do leito, e não volta. Dorme agora, xiu, tá lá fora, perdeu-se na noite, a gente carente só sente que como por acidente a vida se vira, acontece e virá.

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