quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Insanidade psicológica.

Oh, doce, doce! Sublime olhar! Me engole por inteira e toma para ti meu mar de individualidades, meus quereres mais inimagináveis e contudo, a essência de mim. Logo sou tua, apenas tua, lábios que como num espéctro são um, doentes do mesmo se perdem na imensidão da loucura que os toma. Me perder ou te encontrar? és esplendor, és labirinto em que me perco quando me toma nos braços. Te quero com a alma, te quero com a vida, e no ardor de tua perda me encontro fracamente entorpecida. Vem ser meu, vem.

Por Isabella Rabelo.

2 comentários:

Priscila disse...

Procuro palavras para comentar, não as acho.
Tenho apenas idéias, idéias difíceis de serem colocadas nesta tela tão fria do computador.

tu escreve bem: fato.

Anônimo disse...

Já pensou como isso nos enlouquece?! Parece um monstro que nasce, que se alimenta de nós, uma vontade de gritar, de viver pra valer, de verdade com sangue, com lágrimas e sorrisos sinceros! Algo que li esses dias:

"Sempre desprezei as coisas mornas, as coisas que não provocam ódio nem paixão,as coisas definidas como mais ou menos. Um filme mais ou menos, uma balada mais ou menos. Tudo perda de tempo. Viver tem que ser pertubador, é preciso que nossos anjos e demônios sejam despertados, e com eles sua raiva, seu orgulho, sua paixão, sua adoração ou seu desprezo. O que não faz você mover um músculo, o que não faz você estremecer, suar, desatinar, NÃO MERECE SEUS SORRISOS , nem fazer parte da sua biografia"

Isabella.